Notícia
Eduardo Sotto Mayor
- Publicado em
14-02-2023
08:00
"Na Pauta Entrevista" desvenda mitos e verdades sobre musculação
Em todo começo de ano, muitas pessoas aproveitam para começar projetos e desenvolver novos hábitos, sendo um dos principais a prática de atividade física. "Esse ano o shape vem" é uma das frases mais vistas nas redes sociais. Traduzida, a palavra shape, original do Inglês, significa forma e, nesse caso, está relacionada a um corpo definido, algo almejado por muitos. Nos últimos anos, os praticantes de musculação vêm ganhando uma ajuda essencial. A evolução dos conhecimentos científicos aplicados ao treinamento de força, seja para fins estéticos, seja para a melhora da saúde ou do rendimento esportivo, tem ampliado a eficácia dos exercícios cada vez mais. "É a ciência que tem ajudado a mudar paradigmas na prescrição do treinamento da musculação, visando o ganho de massa muscular, a chamada hipertrofia", afirma Cleiton Augusto Libardi, professor do Departamento de Educação Física e Motricidade Humana (DEFMH) e coordenador do Laboratório de Adaptações Neuromusculares ao Treinamento de Força (MuscuLab), ambos da UFSCar.
As dúvidas relacionadas a esse tipo de atividade física são inúmeras, e mitos e verdades são compartilhados diariamente. Para esclarecer todas essas questões, nas últimas décadas, pesquisadores em todo o mundo, inclusive no Musculab da UFSCar, têm desenvolvido estudos sobre a Ciência do Treinamento de Força e conquistado avanços científicos relevantes que ajudam a responder as perguntas que são feitas há anos, como: o número de séries e repetições durante um treino de musculação influencia nos resultados? É mais eficiente realizar mais repetições com menos peso ou usar mais peso com menos repetições, na academia? É melhor manter um treino por bastante tempo ou trocar de exercício e cargas frequentemente? É verdade que um treino só pode ser considerado eficiente se provocar dores musculares? Mulheres têm mais dificuldade de ganhar músculos que os homens?
Além de promover estudos, o Laboratório da UFSCar tem capacitado profissionais que atuam na área. Atualmente, o Curso de Especialização em Ciência do Treinamento de Força da UFSCar recebe inscrições. "Ainda há muita prescrição de exercícios físicos que não é pautada em evidência científicas, o que faz com que os praticantes não tenham os melhores resultados possíveis", relata o professor. A pós-graduação habilita os profissionais a interpretarem evidências científicas e utilizá-las como base para impactar positivamente a saúde e o rendimento de seus alunos e pacientes, seja na área da saúde, seja em esportes de alto rendimento ou no campo da estética. São abordados assuntos como bioenergética, biomecânica, métodos de treinamento, nutrição, dentre outros. Também são apresentadas técnicas para a realização de diagnósticos e o uso do treinamento de força como intervenção segura e eficaz. A especialização ainda prepara os profissionais para aplicarem treinamentos em populações específicas, como, por exemplo, crianças, gestantes, diabéticos, cardiopatas, idosos e indivíduos com síndrome metabólica.
Tanto as pesquisas desenvolvidas no Musculab, como a pós-graduação ofertada, foram temas do programa "Na Pauta - Entrevista" desta semana, que tem como convidado o professor Cleiton Libardi. A íntegra da conversa está disponível no Canal UFSCar Oficial no Youtube.
As dúvidas relacionadas a esse tipo de atividade física são inúmeras, e mitos e verdades são compartilhados diariamente. Para esclarecer todas essas questões, nas últimas décadas, pesquisadores em todo o mundo, inclusive no Musculab da UFSCar, têm desenvolvido estudos sobre a Ciência do Treinamento de Força e conquistado avanços científicos relevantes que ajudam a responder as perguntas que são feitas há anos, como: o número de séries e repetições durante um treino de musculação influencia nos resultados? É mais eficiente realizar mais repetições com menos peso ou usar mais peso com menos repetições, na academia? É melhor manter um treino por bastante tempo ou trocar de exercício e cargas frequentemente? É verdade que um treino só pode ser considerado eficiente se provocar dores musculares? Mulheres têm mais dificuldade de ganhar músculos que os homens?
Além de promover estudos, o Laboratório da UFSCar tem capacitado profissionais que atuam na área. Atualmente, o Curso de Especialização em Ciência do Treinamento de Força da UFSCar recebe inscrições. "Ainda há muita prescrição de exercícios físicos que não é pautada em evidência científicas, o que faz com que os praticantes não tenham os melhores resultados possíveis", relata o professor. A pós-graduação habilita os profissionais a interpretarem evidências científicas e utilizá-las como base para impactar positivamente a saúde e o rendimento de seus alunos e pacientes, seja na área da saúde, seja em esportes de alto rendimento ou no campo da estética. São abordados assuntos como bioenergética, biomecânica, métodos de treinamento, nutrição, dentre outros. Também são apresentadas técnicas para a realização de diagnósticos e o uso do treinamento de força como intervenção segura e eficaz. A especialização ainda prepara os profissionais para aplicarem treinamentos em populações específicas, como, por exemplo, crianças, gestantes, diabéticos, cardiopatas, idosos e indivíduos com síndrome metabólica.
Tanto as pesquisas desenvolvidas no Musculab, como a pós-graduação ofertada, foram temas do programa "Na Pauta - Entrevista" desta semana, que tem como convidado o professor Cleiton Libardi. A íntegra da conversa está disponível no Canal UFSCar Oficial no Youtube.