Notícia
Fabricio Mazocco
- Publicado em
19-05-2022
13:00
UFSCar faz programação para acolhimento de estudantes indígenas
A UFSCar preparou uma programação para acolhimento dos estudantes indígenas ingressos na UFSCar em 2022. Neste ano, estão chegando cerca de 100 novos estudantes indígenas. Ao todo, a Universidade conta com mais de 400 estudantes de povos indígenas matriculados e tem, dentre as etnias que estão ou estiveram na Universidade, 51 povos diferentes.
De 18 a 20 de maio, a Secretaria Geral de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade (SAADE) e monitores de acolhimento estarão recebendo os novos estudantes. Na segunda-feira (23/5), a partir das 14 horas, no Anfiteatro Bento Prado, área Norte do Campus São Carlos, ocorrerá as apresentações da Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários e Estudantis (ProACE), do Departamento de Atenção à Saúde (DeAS), do Departamento de Assistência Estudantil e da Seção de Moradia.
Na terça-feira, a programação continua com palestras do Programa de Capacitação Discente para o Estudo (ProEstudo) e da SAADE, no período da manhã, e da Coordenadoria de Acompanhamento Acadêmico e Pedagógico para Estudantes (CAAPE), a tarde, todas no Bento Prado. Na quarta-feira, no mesmo local, no período da manhã, ocorre reunião com Coordenadores de cursos e, à tarde, reunião entre veteranos e ingressantes. No dia seguinte, no período da tarde, os monitores de acolhimento coordenam um passeio pela Universidade.
Desde o ano de 2010, as atividades de acolhimento e integração à vida universitária são realizadas pela SAADE, ProGrad e ProACE que contam com a parceria do Centro de Culturas Indígenas (CCI) da UFSCar.
O ingresso de estudantes Indígenas na UFSCar se constitui como uma das medidas do Programa de Ações Afirmativas, aprovado pelo Conselho Universitário, em 2007, e regulamentado pela Portaria GR nº 695/07. Desde o ano de 2008, a Universidade implantou a reserva de vagas para estudantes que comprovem pertencer a um dos povos indígenas do território brasileiro, por meio de declaração de etnia e vínculo com sua comunidade de origem. A seleção dos ingressantes é feita anualmente, por meio de processo seletivo específico.
Ao término do primeiro período letivo de 2021, a UFSCar havia formado 50 profissionais indígenas, dos quatro campi e nos mais variados cursos de graduação.
De 18 a 20 de maio, a Secretaria Geral de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade (SAADE) e monitores de acolhimento estarão recebendo os novos estudantes. Na segunda-feira (23/5), a partir das 14 horas, no Anfiteatro Bento Prado, área Norte do Campus São Carlos, ocorrerá as apresentações da Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários e Estudantis (ProACE), do Departamento de Atenção à Saúde (DeAS), do Departamento de Assistência Estudantil e da Seção de Moradia.
Na terça-feira, a programação continua com palestras do Programa de Capacitação Discente para o Estudo (ProEstudo) e da SAADE, no período da manhã, e da Coordenadoria de Acompanhamento Acadêmico e Pedagógico para Estudantes (CAAPE), a tarde, todas no Bento Prado. Na quarta-feira, no mesmo local, no período da manhã, ocorre reunião com Coordenadores de cursos e, à tarde, reunião entre veteranos e ingressantes. No dia seguinte, no período da tarde, os monitores de acolhimento coordenam um passeio pela Universidade.
Desde o ano de 2010, as atividades de acolhimento e integração à vida universitária são realizadas pela SAADE, ProGrad e ProACE que contam com a parceria do Centro de Culturas Indígenas (CCI) da UFSCar.
O ingresso de estudantes Indígenas na UFSCar se constitui como uma das medidas do Programa de Ações Afirmativas, aprovado pelo Conselho Universitário, em 2007, e regulamentado pela Portaria GR nº 695/07. Desde o ano de 2008, a Universidade implantou a reserva de vagas para estudantes que comprovem pertencer a um dos povos indígenas do território brasileiro, por meio de declaração de etnia e vínculo com sua comunidade de origem. A seleção dos ingressantes é feita anualmente, por meio de processo seletivo específico.
Ao término do primeiro período letivo de 2021, a UFSCar havia formado 50 profissionais indígenas, dos quatro campi e nos mais variados cursos de graduação.